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ESCOLA: O ÚLTIMO LUGAR EM QUE OS ALUNOS QUEREM ESTAR

   ( August Cury em Código da inteligênicia-Código 1: EU COMO GESTOR DO INTELECTO) O resultado da SPA (Sindrome de Processamento acelerado) não poderia ser pior, as crianças e os adolescentes são agitados, ansiosos, insatisfeitos, especialistas em reclamar, não têm paciência, querem tudo na hora, não curtem o ócio, se fica dez minutos sem fazer nada se estressa.  Grande parte desses sintomas não é porque os educadores actuais não colocam limites nas crianças como muitos pensam, as causas são muito mais profundas e muito mais graves, atingem a última fronteira da ciência, as raízes da construção de pensamentos, o inconsciente psíquico, enfim está ligada a SPA. Nada bloqueia tanto o intelecto como essa síndrome, o eu de adultos e jovens se torna se marionetes, um joguete da ansiedade gerada por ela. O último lugar em que a juventude de modo geral quer estar é dentro da sala de aula. Por que os jovens não se concentram têm conversas paralelas se agitam em sala de aula ?

Breves notas sobre a elaboração dum projecto de pesquisa

As seguintes condições não  esgotarn as exigências para a deterrninaçäo de um problema de pesquisa, mas podem ajudar na avaliação da adequação do problema: DEFINICAO DO PROBLEMA As seguintes condições não  esgotarn as exigências para a deterrninaçäo de um problema de pesquisa, mas podem ajudar na avaliação da adequação do problema: Se a pesquisa se refere às Ciências Sociais, o problema deve ser de natureza social; O problema deve ser concreto e estar formulado de forma clara e precisa; De acordo com o sentido da palavra problema, exige-se uma resposta. Portanto, é conveniente formulá-lo como pergunta. As Ciências Sociais referem-se à realidade e não ao ideal, ao que deve ser. Portanto, um problema de pesquisa não pode estabelecer juizos de valor JUSTIFICATIVA Na parte inicial do projecto, explicitam-se os motivos de ordem teórica e prática que justificain a pesquisa. Em outras palavras, deve-se responder à pergunta “ Por quê se desej

Persistência, o segredo das victórias

A vida nem sempre nos sorri como queremos e sonhamos. Nem por isso devemos perder esperança, parar de lutar, de acreditar afinal de contas enquanto vivos e saudáveis temos tempo e força suficiente para correr atrás dos nossos sonhos por mais que isso exija atravessar batalhas, correr riscos e aceitar perder. Nunca devemos limitar a nossa capacidade de luta. O mundo como está hoje, é tão traçoiro que em algum momento nos faz acreditar ser possível ser glorificado sem lutar, conquistar títulos sem esforço o que até pode ser mas, em muitas vezes não é digno, não é honroso por isso, não opte por corta-matos, saiba enfrentar os desafios porque só assim, se aprende! Não há melhor maneira para a nova aprendizagem do que a experiência e, a experiência, exige tentar e por sua vez tentar preconiza vontade e coragem. Um dos maiores sabores de vida é saber que conseguiu vencer e triunfar graças a esforço próprio.  Se realize como verdadeiro ser bio-psico-social ou seja, um ser biológ

Acesso aos servicos Sociais Basicos

Acesso sobre os servicos sociais basicos

Estudo: Calor poderá matar mais de 74% da população mundial

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O estudo publicado pela revista científica Nature Climate Change, alerta que 74% da população mundial estará exposta a ondas de calor mortíferas em 2100, se as emissões de gases com efeito de estufa continuarem a subir nas atuais taxas. As mudanças climáticas podem aumentar o risco de condições que excedam a capacidade de termorregulação humana. Embora numerosos estudos relatem aumento da mortalidade associada a eventos de calor extremo, a quantificação do risco global de mortalidade relacionada ao calor continua a ser desafiadora devido à falta de dados comparáveis ​​sobre mortes relacionadas ao calor. Contudo com base numa análise global de eventos de calor letal documentados em 1980 e 2014 foram feitas  para identificar as condições climáticas associadas à morte humana e depois quantificada a ocorrência actual e projetada as condições climáticas mortais em todo o mundo. Revisados os artigos publicados entre 1980 e 2014, encontrou-se 783 caso

URBANIZAÇÃO EM ÁFRICA

1.Contextualização O continente africano apresenta uma taxa de urbanização bastante elevada, quando comparado com os outros continentes nas últimas três décadas. Embora se apresenta pouco urbanizado, isto é, menor parte da superfície está pouco urbanizado. Entretanto o nível de desenvolvimento económico é o principal factor do incremento do processo de urbanização visto que, os centros urbanos têm uma economia centralizada. Em geral em todos países africanos os seus centros urbanos apresentam uma taxa de urbanização bastante elevada em relação ao meio rural, influenciada pelo crescimento demográfico (natalidade e migração), visto que as cidades apresentam diversas oportunidades em relação as outras regiões. Os países do continente africano fazem parte dos países subdesenvolvidos em via de desenvolvimento, desta forma os problemas de urbanização das megacidades e da SADC [1] são típicos dos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, exemplos disso são graves problemas de sane

AMBIENTE: GESTÃO  DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE MAPUTO-MOÇAMBIQUE

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1.Contextualização Nos últimos tempos, a sociedade tem sido afetada por problemas resultantes da  consequência da acção antrópica no meio ambiente. A enorme quantidade de lixo produzido pelos humanos, consequentimente a sua deficiente gestão, resulta no lançamento destes dejectos em destinos inadequados, podendo causar contaminação do solo, rios e águas subterrâneas, além da proliferação de parasitas e doenças, como diarréia, leptospirose, etc. Os problemas relacionados aos resíduos sólidos como resulta da sua má gestão têm-se avolumado nas sociedades contemporâneas, implicando a deterioração da qualidade de vida nos grandes centros urbanos. A poluição se constitui uma das consequências que mais tem afetado a vida da sociedade, pela enorme quantidade de lixo produzido e jogado e nos lugares que são lançados. Em Moçambique a gestão dos resíduos sólidos urbanos, apesar de ser competência dos Conselhos Municipais, constatam-se ainda sérios problemas de falta de actualização