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A mostrar mensagens de junho, 2016

Opinião: A Europa não está entrando em decadência?

Ontem até hoje, o velho continente vivia/vive o pior cenário à séculos jamais visto, de migração. A situação até a actualidade continua uma dor de cabeça à Europa pois ainda não conseguiu resolver, a isso associa-se à fogueira"o problema" da saída do Reino Unido da UE, assunto do momento e que está a pôr a Europa em pânico. O que ainda não entendi de tudo isso é se os líderes da UE estão preocupados com a emite probabilidade de fragmentação da organização ou temem as consequências sócio-politicas e económicas que poderão advir da decisão do Reino Unido? Não há dúvidas que, a saida do Reino Unido se for uma solução bem sucedida,poderá servir de um exemplo a ser seguido pelos demais membros o que significaria a dissolução da UE. A verdade é uma, a população "desfavorecida" do Reino Unido,está cansada de ser "manipulada" pela UE, querem ver o seu reino livre e soberano nas suas decisões. Embora as nossas organizações tanto continental(UA) como region...

Qual é o real impacto das Manifestações em Moçambique!?

Eis a questão que faço dado o incipiente impacto que as Manifestações "provocam" em Moçambique, pois no nosso contexto quando são realizados (se o assunto é de insatisfação) tem certo objectivo: pressionar de forma positiva com finalidade de provocar algum "resultado positivo". Marchar, é um hábito social existente em Moçambique que é praticado como forma de mostrar o descontentamento, de repudiar injustiças sociais, criminalidade etc. A prática intensiva desse direito constitucional foi se incrementando sobretudo quando o país viveu a intensificação da crise política-militar como culminar dos constantes e intensas ataques militares no centro do país. A situação já levou (e ainda leva) milhares de pessoas às ruas marchando em repúdio ao fenómeno que também já é de âmbito sócio-económico,pedindo o fim das hostilidades e rogando pela manutenção da paz. A prática foi extensiva durante anos e até hoje marcha se pela paz.Foram surgindo outras situações soc...

O poder do tempo ou a hegemonia da nossa apatia?!!

A vida em certas vezes nos faz entender que o tempo tem um determinado poder capaz de extinguir certas vivências nossas ou pelo menos tira do centro das atenções  à maior parte do que nos passa na vida de bom ou de mal.  A realidade mostra muitas vezes que por exemplo boas coisas dificilmente esquecemos e negativas facilmente passamos ao arquivo mas, em ambas circunstâncias o tempo tem uma extrema capacidade de “congelar” essas situações com alguma facilidade quando surge novo motivo sobretudo de celebrar numa rotina normal e lógica do ciclo de vida. Não é no sentido de vida particular que trago essa reflexão apenas procurava introduzir o raciocínio invocando a evidência social clara e ilucidativa. Busco entender a razão de porquê alguns dos principais assuntos que mexem com a vida social, política e até económica do país,“desaparecem [1] ”do nosso meio sem que tenha havido o respectivo desfecho ou explicação.?! Chego a acreditar em duas hipóteses que podem explicar...

"AS VICISSITUDES DA IMPRENSA MOÇAMBICANA"!

Tem sido recorrente a discrepância enorme que existe na forma de abordagem dos principais assuntos que mexem com o país na actualidade entre a imprensa pública e a privada. No contexto em que o país tem registado com alguma preocupação situações socio-politicas pouco abonatórias ao país,a forma como esses assuntos tem sido reportados e analisados pela imprensa vezes há deixa confuso o destinatário pois este chega a não saber quem retrata a verdade... A realidade mostra que, tem sido duas perspectivas muito antagónicas que são assumidas em que por um lado a imprensa pública tenta transmitir uma simpatia que tem do governo sempre numa óptica de salvaguardar uma boa imagem e atribuir responsabilidade da situação política actual do país a Renamo e por outro a privada que  deixa transparecer uma visão mais crítica a atitude e forma de agir do governo e do seu partido, por vezes colocando esses (politicos do partido e FDS) como responsáveis pelo conflito militar e pela migração de...